PRAÇAS, RUAS E ESPAÇOS DA ESCOLA

Fernando Pessoa
Fernando Pessoa

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Orlando Ribeiro
Orlando Ribeiro

Orlando daCunhaRibeiro (Geógrafo)

Nasceu a 16 de fevereiro de 1911 em Lisboa e faleceu 17 de novembro de 1997.

Orlando Ribeiro dedicou toda a sua vida ao ensino e investigação em Geografia, e é a justo título considerado como o renovador desta ciência em ​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​Portugal. Foi também o geógrafo português do ​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​século XX com mais projecção a nível internacional. A sua vasta obra inclui não só estudos científicos na Geografia, mas revela também uma diversidade de interesses intelectuais invulgares.

Orlando Ribeiro licenciou-se em Geografia e História em 1932 e veio a doutorar-se em 1935 pela ​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​Faculdade de letras da ​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​Universidade de Lisboa  com a tese A Arrábida, esboço geográfico. Entre ​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​1937 e 1940 (durante a guerra ) viveu em ​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​Paris, e trabalhou na ​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​Sorbonne, com Marc Bloch , Emmanuel de Martone e A. Demangeon. Em 1940, foi nomeado Professor  da faculdade de letras da Universidade de Coimbra , mas rapidamente se instalou em Lisboa. Em 1943, já em Lisboa, fundou o Centro de estudo Geográficos.

Adalgisa Neves, Gustavo Mendes, Maria Moreira e Fernando Rios- 9ºE

Carolina Beatriz Ângelo
Carolina Beatriz Ângelo
Bento de Jesus Caraças
Bento de Jesus Caraças

 Bento de Jesus Caraça nasceu em Vila Viçosa no dia 18 de Abril de 1901 e faleceu no dia 25 de Junho de 1948. Este matemático português foi professor universitário e grande apoiante do partido comunista português.

Licenciou-se no Instituto Superior de Comércio, hoje Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa, em 1923. Foi membro fundador do Núcleo de Matemática, Física e Química, criou o Centro de Estudos de Matemáticas Aplicadas à economia, fundou a Gazeta da Matemática e foi presidente da Direção da Sociedade Portuguesa de Matemática, onde o seu mérito foi reconhecido internacionalmente. A sua obra mais representativa "Os conceitos Fundamentais da Matemática" foi publicada em 1941.

Bento de Jesus Caraça foi também um defensor da liberdade, que não existia, e um interessado pela "questão feminista" e sempre incentivou a intervenção das mulheres na sociedade.

O matemático conseguiu juntar um grande número de livros que, hoje em dia, dão origem a uma biblioteca em Moita.
O senhor pela sua fama tem em sua homenagem, escolas com o seu nome (Lisboa, Seixal, Barreiro, Beja e Porto).


É filho de João António Caraça e Domingas Espadinha. Foi casado com Maria Octávia Sena, de quem ficou viúvo, tendo casado com Cândida Gaspar, com quem teve o seu único filho, João Manuel Gaspar Caraça.

Este professor foi congratulado com grandes prémios pelo seu talento, designadamente: A Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant'lago da Espada, em 3 de Setembro de 1979; o Grande-Oficialato da Ordem da Liberdade, em 30de Junho de 1980 e a Medalha de Prata do Município de Vila Viçosa, em 2 de Maio de 2013. 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Bento_de_Jesus_Cara%C3%A7a

https://www.epbjc-porto.net/bjc/vida.html

António Marcos Galopim de Carvalho, "pai" dos dinossauros, nasceu em Évora, em 1931 no dia 11 de Agosto.

Licenciou-se em Ciências Geológicas em 1961 e doutorou-se em Geologia na Universidade de Lisboa.

O professor Galopim de Carvalho é um símbolo nacional da defesa de preservação do património cultural e científico, nomeadamente de sinais marcantes de riquíssima evolução da história natural e o rosto mais conhecido da luta pela preservação do trilho de pegadas de dinossauros de Carenque.

Foi responsável pela exposição de Dinossáurios-Robots (1992), com um recorde de 360mil visitantes e também nesse mesmo ano, começou a dirigir o Museu Nacional de História Natural.

Galopim já publicou vários livros e também ganhou muitas medalhas e prémios ao longo do seu percurso.

Desde cedo, Galopim de Carvalho aprendeu a gostar de saber muitas coisas e de partilhar com os outros o seu conhecimento. Aos 89 anos de idade, continua a ser a criança, o adolescente e o adulto na força da vida, que tantas portas foi abrindo.

"A matemática é como uma escada, sobes um degrau e só depois de teres o pé bem assente é que sobes para o outro. E fazes assim do segundo para o terceiro, do terceiro para o quarto. Se fizeres assim, sobes onde tu quiseres. Passos firmes. E isto é válido para todas as ciências, para todas as disciplinas."

                                       Marie Curie

Infância e Juventude

Manya Sklodowska, conhecida como Marie Curie, nasceu em Varsóvia na Polônia, no dia 7 de novembro de 1867. Filha de um professor de Física e Matemática no ginásio de Varsóvia, e de uma pianista, com dez anos ficou órfã de mãe.

Prêmios

Foi uma física e química polonesa naturalizada francesa, que levou a pesquisas pioneiras sobre radioatividade. Ela foi a primeira mulher a ganhar o Prêmio Nobel, sendo a primeira pessoa e a única mulher a ganhá-lo duas vezes, além de ser a única pessoa a ser premiada em dois campos científicos diferentes, ela teve papel um fundamental no legado da família Curie, de cinco prêmios Nobel. Foi a primeira mulher a se tornar professora na Universidade de Paris e, em 1995, tornou-se a primeira mulher a ser sepultada por seus próprios méritos no Panteão de Paris.

Descobertas de Marie e Pierre Curie

Em 1895, quando preparava a tese de doutorado, Marie conheceu Pierre Curie, que trabalhava em pesquisas elétricas e magnéticas, e mais tarde casaram-se. No início das suas pesquisas constataram que o tório, assim como o urânio, também emitia radiações.

Trabalharam num porão cedido pela Sorbonne, verificaram que certos minerais de urânio, especialmente a pechblenda, procedente das minas de Joachimstal, na Boêmia, tinham radiações mais intensas que o correspondente teor em urânio, devido a presença de elementos ainda desconhecidos.

Os Curie começaram a purificar o minério, fervido em grandes recipientes sobre um fogão de ferro fundido. Em julho de 1898, conseguiram isolar um elemento 300 vezes mais ativo que o urânio.

Em homenagem à sua terra, Maria batizou-o de polônio. Mas os Curie não estavam satisfeitos, porque o resto do material, depois de extraído o polônio, era ainda mais potente que o polônio.

Continuaram a purificação e cristalização e encontraram um novo elemento, 900 vezes mais "radiativo" (termo criado por Marie) que o urânio. Estava descoberto o "rádio".

Morte

Marie Curie faleceu perto de Sallanches, França, no dia 4 de julho de 1934. Os órgãos vitais de Marie estavam comprometidos devido às constantes exposições à radioatividade sem nenhuma proteção.

Letícia Espojeiro nº 11 Paloma nº18 Victória nº 20 9f                        

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